Piscinas Fluviais de Lisboa. Dissertação de Mestrado
Orientador: Inês Lobo

14 de Dezembro 2011
José Rocha Gonçalves

A análise da hidrografia de Lisboa permite uma leitura das dinâmicas de crescimento urbano. As redes de abastecimento de água revelam-se cruciais na definição de espaços sociais e, consequentemente, na criação de espaços públicos na frente ribeirinha. A integração de mecanismos de captação, tratamento, e abastecimento de água levam à transição programática entre “piscina fluvial” e “sistema de piscinas fluviais”, beneficiando a proposta com a capacidade de articulação a diferentes entidades urbanas e com instrumentos auxiliares de protecção contra cheias.

O Balneário Público em Alcântara actua como charneira entre o bairro dos Prazeres e o futuro sistema de espaços verdes na margem do Tejo. A experiência da água neste espaço reflecte o raciocínio à escala urbana ao hierarquizar termicamente a sequência de piscinas como um aqueduto.

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